Gigantes como Meta, Amazon, Google, Microsoft e IBM realizaram cortes expressivos. Embora parte seja atribuída à busca por eficiência, muitos desses desligamentos estão diretamente ligados à tentativa de automatizar funções com IA.

A IBM, por exemplo, demitiu milhares de colaboradores visando substituí-los por inteligência artificial. No entanto, parte da equipe teve que ser recontratada após a constatação de que a IA ainda não substitui o conhecimento humano acumulado ao longo do tempo.

Já a Amazon declarou que, com a adoção da IA, haverá menos pessoas em algumas áreas e mais em outras funções especializadas (Fonte: Exame). 

A inteligência artificial tem sido usada por muitas empresas como justificativa para demissões. No entanto, especialistas alertam que essa explicação muitas vezes serve mais para agradar aos acionistas do que para refletir uma real necessidade operacional. O maior risco? Tratar as demissões como sinal de eficiência, quando na verdade podem indicar falhas estruturais e de liderança (Fonte: IT Forum).

Além disso, essa onda de desligamentos mostra a dificuldade das organizações em se adaptar ao novo mundo do trabalho mais ágil, colaborativo e orientado por dados. Empresas que insistem em modelos ultrapassados correm o risco de perder talentos estratégicos e ver seus projetos estagnarem. 

• IA e automação para acelerar entregas, sem substituir habilidades humanas como criatividade, pensamento crítico e inteligência emocional;
• Gestão sob demanda, com times flexíveis, squads ágeis, reskilling e upskilling contínuos;
• Reequilíbrio entre tecnologia e pessoas, onde a IA complementa, mas não elimina, o fator humano;
• Humanização nos processos, inclusive nas demissões, como estratégia de marca empregadora e responsabilidade social. 

• Hunting especializado: recrutamos talentos tech com perfil adaptável, visão inovadora e prontos para colaborar com IA;
• Bodyshop sob demanda: formamos times personalizados e altamente capacitados para acelerar projetos, com agilidade e controle de custos;